Graças ao Baptismo, morrendo e ressuscitando com Cristo, chegamos a ser filhos de Deus, marcados com o selo do Espírito e chamados a participar na vida divina. Pela Confirmação, recebemos os dons do Espírito Santo para podermos crescer nesta vida divina, tornando-nos semelhantes a Cristo, e sermos enviados ao serviço do Evangelho, dentro da Igreja.
A efusão do Espírito não é um novo sacramento. Se alguns falam no “baptismo no Espírito”, é uma expressão imprópria porque se presta a confusões. Poderia dar a entender que se trata de outro baptismo e que, consequentemente, o Baptismo propriamente dito havia sido insuficiente. E não é nada disto que se trata. A efusão do Espírito não é mais do que um rito antigo da Igreja primitiva recentemente descoberto. A efusão do Espírito pressupõe um duplo início de caminhada, pessoal e comunitária, para que o Espírito actue livremente em nós, renovando, aprofundando e actualizando de novo a graça do Baptismo e da Confirmação.
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